Passou?
Minúsculas eternidades
deglutidas por mínimos relógios
ressoam na mente cavernosa.
Não, ninguém morreu, ninguém foi infeliz.
A mão- a tua mão, nossas mãos-
rugosas, têm o antigo calor
de quando éramos vivos. Éramos?
Hoje somos mais vivos do que nunca.
Mentira, estarmos sós.
Nada, que eu sinta, passa realmente.
É tudo ilusão de ter passado.
(Carlos Drummond de Andrade)
Lo importante es sentir sea realidad o ilusion
ResponderExcluirhermoso texto Debora
besitos
Belíssimo poema do Carlos Drummod de Andrade; um dos meus poetas preferidos!
ResponderExcluirxx
Toda poesia de Carlos Drummond tem sempre uma grande inspiração.
ResponderExcluirUm abrço,
Palavras maravilhosas!...
ResponderExcluirEfectivamente, o passado sempre permanece num cantinho, dentro de nós...
Beijos! Esperando que já esteja totalmente restabelecida, Debora!
Beijinhos
Ana
Débora, que pema rico, é maravilhoso...
ResponderExcluirTambém adoro estar aqui, é sempre um ambiente muito leve, que contém frescor e muito amor!
Carlos Drummond encanta e seus poemas transcendem a alma!
Adorei querida!
Maravilhoso final de tarde!
Beijos!!!° ೋ✿°
Grande poeta!;
ResponderExcluirsentimmiento y pasion en tan hermosas lineas ...jr
ResponderExcluirCarlos Drummond é sempre uma excelente escolha.
ResponderExcluirLindo poema.
Beijinhos
Maria
É sempre muito bom ler Drummond de Andrade. Foi excelente passar por aqui.
ResponderExcluirUm beijo.
Maravilhoso Drummond.
ResponderExcluirBeijos, Débora. :)
MUCHAS GRACIAS POR COMPARTIRNOS TAN INTERESANTE TEXTO.
ResponderExcluirABRAZOS
Lindo poema!!!!!!!!! Abençoado domingo!!!!!!!! Beijos
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